Descrição
Manzuá #2
Na segunda edição da Manzuá: travessia pelo rio Carinhanha, registros de plantadores de águas, um passeio pelo Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, receita de arroz com pequi, um díptico sobre as violas do Sertão, observação de pássaros do Cerrado, um manifesto em defesa das comunidades quilombolas do norte de Minas, um relato sobre documentar o Sertão, poesia veredeira, uma homenagem à barriguda, um ensaio fotográfico sobre água.
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A Manzuá nasceu do desejo de abrir novos espaços de diálogo, aprendizado e afeto entre as pessoas. Nossa narrativa parte dos povos que habitam e formam o território do Mosaico Sertão Veredas – Peruaçu, no Sertão de Minas Gerais. Pelo olhar do Cerrado, compreendemos a natureza não como recurso, mas como relacionamento vivo, sistêmico. Acreditamos que é no maravilhamento que os laços se controem, no instante presente da vida. E que só aprendemos a olhar com dignidade o passado e desejar o futuro se pudermos olhar o presente como processo vivo: Travessia.